A inflação “oficial” medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou, em dezembro, alta de 0,15%, a mais baixa para o mês desde 1994. Essa variação fez o resultado anual cair para 3,75% (ver tabela), abaixo da meta anual perseguida pelo Banco Central (4,5%). As principais influências baixistas vieram dos combustíveis, devido à diminuição do preço da gasolina na refinaria, e da energia elétrica, decorrente da mudança na bandeira tarifária. Mas alimentos, vestuário e saúde pressionaram o IPCA para cima.
Segundo o IBGE, a atividade industrial mostrou, em novembro, queda de 0,9%, em relação ao mesmo mês de 2017, ficando abaixo das expectativas de mercado (ver tabela abaixo). No acumulado em 12 meses a produção do setor continuou crescendo (1,8%), porém desacelerando em relação à expansão observada em outubro.
Em outubro, o volume de serviços prestados apresentou alta de 1,5%, em relação ao mesmo mês do ano passado (ver tabela abaixo), abaixo das expectativas do mercado. Em termos anuais (acumulado em 12 meses), segue havendo contração cada vez menor (-0,2%), aproximando o resultado da estabilidade.
Em outubro, as vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) voltaram a frustrar as expectativas do mercado, apesar de ter contado com um dia útil a mais, crescendo apenas 1,9% sobre o mesmo mês de 2017 (ver tabela abaixo), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O varejo ampliado também voltou a decepcionar, embora tenha apresentado alta mais intensa, na mesma base de comparação (6,2%). Os resultados acumulados em 12 meses mostraram nova desaceleração (2,7% e 5,7%, respectivamente) em relação à leitura anterior.
Surpreendendo o mercado, a inflação “oficial”, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apresentou queda de 0,21%, a mais baixa para o mês desde 1994. Essa deflação fez o resultado anual (variação acumulada em 12 meses) recuar para 4,05%, (ver tabela) abaixo da meta anual perseguida pelo Banco Central (4,5%). As principais influências baixistas vieram dos combustíveis, devido à diminuição do preço da gasolina na refinaria, e da energia elétrica, decorrente da mudança na bandeira tarifária.
De acordo com o IBGE, em outubro, a atividade industrial apresentou alta de 1,1%, em relação ao mesmo mês de 2017, ficando abaixo das expectativas de mercado (ver tabela abaixo), apesar de contar com um dia útil adicional no presente ano. No acumulado em 12 meses a produção do setor seguiu se expandindo (2,3%), porém em menor proporção do que a observado em setembro.