Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou alta de 1,3% no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, em linha com as expectativas de mercado.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços prestados, em setembro, mostrou elevação de 0,5% em relação ao mesmo mês de 2017 (ver tabela abaixo). Em termos anuais (acumulado em 12 meses) continua havendo contração (-0,3%), porém, progressivamente menos intensa a cada leitura.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em setembro, o volume de vendas do varejo restrito (que não considera veículos e material de construção) se manteve praticamente estável (0,1%), na comparação com igual mês do ano passado, ficando abaixo das expectativas de mercado (ver tabela abaixo). O varejo ampliado, que inclui veículos e material de construção, também decepcionou, apresentando leve alta (2,2%), na mesma base de comparação. Os resultados acumulados em 12 meses (2,8% e 5,8%, respectivamente) desaceleraram em relação à leitura anterior.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou a maior alta para o mês desde 2015 (0,45%). As maiores contribuições estiveram dadas pelos grupos de transportes, ainda pressionado pelo comportamento altista dos preços de combustíveis, e alimentação e bebidas. Em 12 meses, a inflação “oficial” avançou para 4,56%, (ver tabela abaixo), afastando-se ligeiramente da meta de inflação anual (4,5%).
De acordo com o IBGE, em setembro, a atividade industrial mostrou redução de 2,0%, em relação ao mesmo mês do ano passado, surpreendendo os analistas de mercado (ver tabela abaixo). No acumulado em 12 meses a produção do setor continua se expandindo (2,7%), porém em menor proporção do que na leitura anterior.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o volume de serviços prestados apresentou alta de 1,2%, em agosto, livre de efeitos sazonais, em relação a julho, configurando o melhor resultado mensal desde 2011. Na comparação com o mesmo mês de 2017, também houve avanço, que alcançou a 1,6%, surpreendo positivamente o mercado. Contudo, em termos anuais (acumulado em 12 meses) continua havendo retração, ainda que cada vez menor em relação à leitura anterior (ver tabela abaixo).